segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O PRINCÍPIO DO TRABALHO

Vivemos em uma sociedade que vê o trabalho como algo ruim, o trabalho é considerado por muitos como um mal necessário, no mínimo, ou até mesmo como uma maldição, nossa história ensina que trabalho é coisa de “gentinha” (negros, índios), o negócio é levar vantagem, dar um jeito de se dar bem, e deixar os “trouxas” trabalharem. O desejo de muitos é se aposentar aos 50 anos e viver o resto da vida sem ter que trabalhar, mas recebendo a aposentadoria. Outros sonham ser funcionários públicos (pois estes não precisam trabalhar, pensam alguns, e ainda têm a estabilidade, ou seja, podem aprontar, mas não podem ser demitidos), outros ainda sonham serem empresários (neste caso não precisarão trabalhar, só mandar...) e quantos sonham em ganhar na mega-sena para ficarem LIVRES DO TRABALHO E NUNCA MAIS TEREM QUE TRABALHAR. A maldição não é o trabalho, mas o sofrimento ao trabalhar – Gn 3:17-19
Precisamos mudar nossa forma de ver o trabalho, pois é uma benção de Deus para nós, foi Ele quem primeiro trabalhou (GN 02:02) e o estabeleceu para o homem desde o princípio, antes mesmo da queda, e é um princípio para a vida feliz. Vemos em Gn 2:15-18 que Deus estabeleceu o trabalho, a recompensa pelo trabalho, os limites para estas recompensas (você não pode ter tudo que quiser, só porque trabalha) e a necessidade de trabalhar em equipe.
Pesquisas científicas tem demonstrado que trabalhar sempre, em algo que gere desafio e satisfação, é uma das coisas importantes para se ter uma vida longa e saudável.
Muitos pensam que Deus trabalhou, descansou e nunca mais trabalhou, mas a verdade é que Ele trabalha, Jesus declara que o trabalho é divino – Jo 5:17.
Como é nossa atitude ao acordar segunda pela manhã? Louvamos a Deus por ter saúde e por termos um emprego, ou murmuramos algo sobre como é difícil ter que levantar e ir ralar?
Trabalho é algo que Deus recompensa – I Co 3:8
1) Conseqüências da preguiça e o ócio:
1.1 – Advertência de Deus Pv 06:06 e 09
1.2 – Destruição – Ec 10:18
1.3 – Frustração – Pv 13:04; :Pv 20:04
1.4 – Sono e Fome – Pv 19:15
1.5 – Morte – Pv 21:25
1.6 – Repreensão por parte dos pastores – 1 Ts 05:14
1.7 – Se meter onde não é chamado – 2 Ts 03:6-12
1.8 – Fofocas – 1 Tm 05:13
2 ) O trabalho proporciona:
2.1 - Sustento – Is 55:2
2.2 - Realização pessoal, um meio de usar minhas habilidades e sentir-me útil, e um meio para a realização dos meus desejos; ou seja, o trabalho pode ser prazeroso – Ec 2:24; 3:13; 9:9
2.3 - Sucesso e enriquecimento – Pv 13:11
2.4 - Reconhecimento dos outros – Pv 31:31
2.5 - Proveito pessoal e comunitário. Qualquer trabalho honesto é proveitoso, e se for bem feito, traz proveito pessoal e para a comunidade – Pv 14:23. O proveito não é só financeiro, mas também a disciplina que aperfeiçoa o caráter, a mente e o físico.
2.6 - Contribuir com a implantação e expansão do Reino de Deus, o que também gera recompensas naturais e espirituais – Rm 16:12, 1 Co 15:58, Hb 06:10
É preciso equilibrar o trabalho com o descanso (Êx 31:15)

Sl 128:2 – o trabalho é bênção!

Você tem um trabalho a fazer? Faça-o com dedicação, faça-o com gratidão, pois é um presente que Deus te deu. Dele vem o seu sustento, e se você fizer bem feito, será bem recompensado (Pv 22:29).

O PRINCÍPIO DA SEMEADURA

Gl 6:6-10
Este é mais um princípio de vida: tudo que fazemos e falamos, é uma semeadura, e volta pra nós como colheita.

Podemos ver este princípio na lei da física (3ª lei de Newton: toda ação gera uma reação de igual valor, porém em sentido contrário), e na natureza, ao observarmos que toda semente produz fruto segundo sua espécie. Gn 1:11

Leis da semeadura:

• Tudo que plantarmos, consciente ou inconscientemente, volta pra nós; então, é preciso avaliar nossas sementes. Ações, palavras e atitudes são sementes. Por exemplo, há pessoas que reclamam de não terem amigos, mas elas não plantam isto na vida de outros. Quem nunca ajuda ninguém, corre o risco de precisar de ajuda e não obter. Outro exemplo: quem vive falando de coisas ruins, falando mal dos outros (o problema é que quem fala mal dos outros para você, fala mal de você para os outros), esta pessoa vai colher maledicência e desconfiança da parte dos outros. Quem é sempre cordial com os outros receberá cordialidade em troca. Já observou que quando você grita com alguém, a tendência é a pessoa gritar mais alto com você? Vejamos Mt 7:12.....esta é a lei e os profetas.
• A colheita tem um tempo (Ec 3:2). Ela na maioria das vezes não é imediata (assim como na natureza), e é isto que leva as pessoas a duvidarem deste princípio. Parte da colheita se dá nesta vida, e parte na eternidade Mt 19:27-29. Por exemplo, todas as boas ações que fazemos, no momento certo, serão revertidas pra nós, nesta vida, e ainda acumulam recompensa nos céus.
• A colheita é sempre maior do que a semeadura (Os 8:7) e (Pv 30:33). Por exemplo, se você plantar um grão de milho, vai colher no mínimo uma espiga, com dezenas de grãos. Então, sempre que for fazer ou falar algo, lembre-se que aquilo voltará pra você multiplicado.
• Deus mesmo se encarrega de fazer funcionar a semeadura (I Co 3:6). A colheita é resultado da bênção de Deus (Gn 26:12-13). Então, muitas vezes semeamos na vida de alguém que sabemos não ter condições de nos devolver, mas Deus fará isto acontecer (Lc 14:12-14 / II Co 9:10).


Nossa semeadura não afeta só a nós, mas também aos que são influenciados por nós (filhos, liderados, funcionários, familiares etc). Todos nós estamos, em alguma medida, colhendo coisas boas e ruins que nossos pais plantaram; e estamos plantando para nossos filhos. Da mesma forma, nossos líderes espirituais plantaram algo em nossas vidas, que hoje estamos colhendo. É isto que chamamos de herança. É muito sério isto. Que tipo de herança estamos deixando pras pessoas que Deus nos confiou?
Às vezes nos perguntamos se vale a pena continuar orando por alguém, ou sendo gentil com alguém que não é, ou servindo fielmente onde aparentemente ninguém vê nossos esforços... hoje eu te digo que vale a pena, você está semeando, não desista antes de colher! (Gl 6:6-10)

Pastores:Onésimo e Renner

terça-feira, 29 de setembro de 2009

PRINCÍPIO DE VIDA: OBEDIÊNCIA

• O nosso alfabeto e o alfabeto de Deus.
• “Eis que coloco diante de ti a benção e a maldição...” - Dt 28:1-14 / Dt. 11:26-28
• Obedecer é melhor que sacrificar (louvor, oração, jejum...) - I Sm 15:22
• “...sois meus amigos se...” Jo. 15: 14
• Obedecer nem sempre é fácil – não! Obedecer NÃO é fácil, é difícil! Vai contra nossa natureza, que quer ser independente, “dono do seu próprio nariz”, fazer o que quer, que não quer autoridade.
• Mito: mentira branca – meia mentira ou meia verdade: é mentira.
Obediência parcial é desobediência.

VAMOS LEMBRAR?
• Rei Saul – I Sm 15 (pgs. 339, 340) - obediência parcial.
• Jonas (desobediência total).
Suas experiências o ensinaram que devia escolher o caminho de Deus –
qualquer outro é afligido por sofrimento e tragédia.
1a. – foi a tempestade, (Deus usou Jonas para fazer que marinheiros pagãos passassem a conhece-Lo);
2a. – Jonas 1:17 – o grande peixe – foi o segundo esforço de Deus para leva-lo a obedecer o propósito divino.
• Jesus acalma a tempestade – Mc. 4:35-41 - obediência.
Vers. 35 – Os discípulos obedeceram à ordem de Jesus, “passemos para a outra margem”, quando a tempestade sobreveio.
Obedecer não significa se livrar das tempestades da vida (parece com: ser dizimista = não vou ter problemas financeiros) – mas, quando obedecemos, Jesus está conosco para ajudar-nos a atravessá-los. Algumas vezes Ele nos livra das dificuldades. Outras vezes nos dá graça para suportá-las.

OBEDECER QUEM?
• A Deus – Josué 24:24; Atos 5:29
• À Sua Palavra – I Sm 15:22; Salmo 103:20
• Filhos aos pais – Ef. 6:1
• Servos aos senhores – Ef. 6:5; Cl 3:22; Tt 2:9
• Aos guias – Heb 13:17
• Às autoridades – Tt 3:1


Obedecer traz-nos gozo contínuo de Cristo e nos torna completos – Jo 15:9-11
Pr.Helimênia Liah Ferraz

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O PRINCÍPIO DA MORDOMIA


Deus é o dono do universo (Sl 24:1). Ele confiou a terra aos seres humanos. Somos mordomos, ou administradores de tudo que pertence ao Senhor.
Se há uma crise em nossa geração, é a crise da irresponsabilidade. Faltam administradores responsáveis. O ser humano não tem sido capaz de administrar nem os recursos do planeta em que vive, nem sua própria vida. Os políticos não administram com responsabilidade os bens do povo que os elege. Deus precisa levantar administradores fiéis em nosso meio.
Onde começou a crise da administração? Gn 1:26-31; 2:15-3:19.
Deus deu a Adão privilégios incríveis: nomear, guardar, cuidar e desfrutar. Mas Adão é o exemplo do administrador irresponsável, que não guardou o jardim, não guardou a esposa, amou mais a esposa do que a Deus e errou conscientemente (I Tm 2:14), fugiu da prestação de contas, culpou a mulher, culpou a Deus e não admitiu seu erro.
Imagine um gerente de uma empresa que recebesse uma loja nova, cheia de recursos e com muitos clientes, para que ele a administrasse. O patrão lhe daria autoridade sobre tudo, liberdade pra trabalhar, um funcionário pra liderar, e um único pedido: seja honesto! O gerente então larga o funcionário sozinho, passando seus dias no escritório curtindo o ar condicionado e a Internet. Um dia ele pega o funcionário roubando dinheiro do caixa. Ao invés de demiti-lo, ele passa a roubar também. Quando o patrão descobre, ele foge. E quando encontrado, joga a culpa no funcionário, e ainda diz pro patrão: foi o senhor quem o contratou!
Tragicamente, até hoje, muitos homens e mulheres estão agindo como Adão, omitindo-se de suas responsabilidades, e administrando mal suas vidas.
Como ser um bom administrador? Lc 12:42-48
1. Saber que tudo que somos, fazemos e temos tem valor pra Deus. Exemplos: nossos filhos não sabem o quanto custou pra nós o atual padrão de vida deles; precisamos ensinar-lhes isto. O mesmo se aplica à igreja: você não sabe o quanto custou aos que vieram antes de você tudo o que estamos vivendo agora. Da mesma forma, sua vida, sua salvação, seus bens e família têm muito valor para Deus.
2. Temos que cuidar de tudo que temos com o máximo de responsabilidade, pois o que temos não é nosso. Como você cuida de algo que não é seu? Exemplo: Como você cuida de um carro emprestado? O tudo que temos que cuidar inclui tudo mesmo, mas vamos dar alguns exemplos:
• O corpo: você cuida de sua saúde? Como anda sua alimentação? E a forma física? Você descansa? Tem vícios? O corpo do cristão pertence ao Senhor (I Co 6:19-20), e o do casado pertence ao cônjuge (I Co 7:4).
• A mente: você tem dado bons alimentos para sua mente? Ou fica só na TV? Quantos livros lê por ano? Está estudando?
• O cônjuge: o que seu esposo(a) responderia se eu lhe perguntasse agora: seu esposo(a) lhe faz feliz? Dt 24:5
• Os filhos: será que já entendemos que não estamos criando filhos pra nós, mas para o Senhor? Há uma frase interessante circulando na Internet: todo mundo falando em deixar um planeta melhor para nossos filhos, mas ninguém fala em deixar filhos melhores para o planeta. Sl 78:4-6 / Pv 22:6 / Ef 6:4
• O dinheiro: esta é uma questão profundamente espiritual. Como lidamos com o dinheiro? Estamos procurando ser bons administradores? Viver livre de dívidas? Gastar menos do que ganhamos? Somos generosos? Fiéis nos dízimos e ofertas? E mais: nosso orçamento é a prova de nossas prioridades.
• Os bens: zelamos por aquilo que Deus tem nos dado? Usamos para sua obra?
• O tempo: o que temos feito com esta dádiva inestimável?
• O ministério: temos dado o melhor pra Deus, ou o que sobra? Somos excelentes, ou relaxados? Jr 48:10
3. Não fugir dos problemas, mas resolvê-los com a ajuda do Senhor. Sempre teremos problemas pra resolver, e a omissão não ajuda em nada.
4. Administrar segundo as regras do dono, não as nossas, e dar lucro a ele. Não dar prejuízo, mas trazer lucro ao dono do que temos. Usarmos o que ele nos permite, com gratidão. Usar, não abusar. Exemplos: Deus é dono de nosso tempo, e nos pediu um dia de cada sete; Deus é dono de nosso dinheiro, e nos pediu o dízimo e as ofertas.
5. Pouco ou muito, fazer o melhor com o que o Senhor pôs em suas mãos. Há pessoas que vivem murmurando que têm pouco, invejando os que têm muito, e não são fiéis no pouco. Nunca serão colocados no muito! Veja Mt 25:21 e Lc 16:10. Precisamos lembrar de José, que foi fiel na escassez e na abundância. Lembrar que bons administradores conquistam a confiança do Senhor. E como o Senhor recompensa os bons administradores? Dá-lhes privilégios e mais responsabilidades! Quanto maior a responsabilidade, maior a cobrança.

Vamos prestar contas um dia. Deus é um investidor inteligente, e ele quer retorno do que tem investido em nós. Receberemos repreensão ou elogio e recompensa. Que tipo de administrador você tem sido?
Pr.Onésimo Ferraz

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Horário de culto do MCS.

17:00h e 19:30h aos domingos.

LANÇAMENTO DE LIVRO NO MINISTÉRIO CAMINHO SANTO


Porque não recebestes o espírito de escravidão para viverdes outra vez atemorizados, mas recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: Aba, Pai. O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo.
Estas palavras do apóstolo Paulo resumem tudo aquilo que Jesus fez na cruz por aqueles que crêem nele: transformou-os em filhos e herdeiros de Deus. Livrou-os do medo e deu-lhes o direito de chamarem a Deus de Aba, que é Pai, Paizinho, Papai.
Ele abriu as cortinas do céu e chamou o homem para a intimidade do Criador. Trouxe ao mundo o convite mais revolucionário jamais ouvido: “Venham, todos os que quiserem! Venham sentar-se no colo de Deus, beijar-lhe a face e chamá-lo de Pai”.
Jesus morreu por pregar esta mensagem. Mas sua morte abriu o acesso ao coração paterno de Deus. Ao ressuscitar, Ele anunciou a seus discípulos: “subo para meu Pai e vosso Pai”. Hoje, todo aquele que nele crê, pode chamar a Deus de Pai!
Este livro é para você, que recebeu esse presente. Nestas páginas você aprenderá um pouco do que é ser filho de Deus, e será capacitado a crescer em sua fé e sua relação com a família de Deus, a Igreja.
Viva plenamente a vida que Jesus conquistou para você!
Pedidos: 62 39543249 e-mail: ministeriocaminhosanto@gmail.com

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

O CAMINHO PARA O PAI.

Jo 14: 1-15

As pessoas hoje querem resultados, objetivos, metas, querem o doping; Jesus propõe um caminho. As pessoas querem ilusão, fantasia, second life, silicone, maquiagem, anestesia, álcool, drogas, efeitos especiais, o “me engana que eu gosto”, “se me der prazer, não importa se é mentira”; Jesus propõe a realidade, a verdade. As pessoas querem experiências; Jesus oferece a vida.
Os judeus se referiam aos cinco livros de Moisés como Caminho, Verdade e Vida. Alguns dizem também que assim eram chamados o átrio, o santo lugar e o santíssimo lugar do tabernáculo.
Pode-se também ver uma revelação gradual em Jo 14:6: algumas pessoas começam a andar pelo caminho, vão conhecendo a verdade e finalmente encontram a vida.
Ninguém vem ao Pai senão por mim. Existem vários caminhos para Jesus, mas só Ele é o caminho para o Pai.

Como os filhos acabam por se tornarem parecidos com os pais no caráter, no comportamento, nas palavras.
Jesus declara que quem o vê, vê o Pai. Trazendo isto para nossa realidade, precisamos entender que a paternidade é definidora em nossa personalidade. Vivemos uma geração órfã, carente de pais. Os pais muitas vezes são omissos, ausentes, abusivos, opressores.
Precisamos na igreja de pais que assumam seu papel com dedicação, para formar filhos saudáveis. Que exerçam seu amor de forma prática, consistente. Os princípios a seguir são aquilo que os pais devem legar aos filhos, e são válidos para pais biológicos e espirituais:

1. Modelo: hábitos, conduta, sexualidade...
2. Proteção
3. Limites
4. Disciplina
5. Missão

Homens, sejam pais de seus filhos. Sejam pais dos mais novos na fé.
Uma palavra para as mulheres: deixem seus maridos serem pais. Para os avós: deixem seus filhos serem pais. Ofereçam consultoria, não intervenção.
Filhos, honrem seus pais, naturais e espirituais. Se você é uma flecha, seu pai é o arqueiro.
Ml 4:6!!!

Pr.Onésimo Ferraz

sexta-feira, 24 de julho de 2009

JESUS: O Bom Pastor.

Marcas de um Bom Pastor.(Jô 10:1-18), (Ez 34:11-16), (Lc 15).

1- Tem voz de comando, tem direção e suas ovelhas ouvem sua voz.
2- Anda adiante das ovelhas para ter a certeza que o caminho é seguro.
3- Alimenta, ensina e exorta porquê ama.
4- Dá a vida por suas ovelhas com tempo e disposição.
5- Conhece suas ovelhas.
6- Guarda, cuida e protege suas ovelhas.
7- Preocupa-se quando perde uma ovelha, busca, recupera, fortalece.

Marcas de uma Boa Ovelha.

1- Ouve e obedece a voz de seu pastor.
2- Não reconhece a voz de estranhos.
3- Segue o caminho que o pastor mostra e tem segurança.
4- Ouve o ensinamento, aceita e aplica o que aprendeu.
5- Dedica tempo, amor, transparência e confiança.
6- Conhece o seu pastor tem intimidade e acredita nele.

Pr.(a) Lina Fidelis

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Jesus, o líder perfeito


Fp 3 / Gl 2:20

Nosso alvo é parecer com Jesus. Somos imitadores dele. Queremos conhecê-lo, queremos que ele viva em nós. Queremos ser líderes como ele. Olho para Jesus e vejo nele as marcas do líder que eu quero ser:

Jesus era Humilde. Humilde é o contrário de arrogante. Tipos de arrogância: a posição que ocupo, o conhecimento que tenho, as riquezas que possuo, e a arrogância espiritual – eu oro muito, eu jejuo, eu sou santo, eu já li a Bíblia tantas vezes, eu sou doutor em teologia, eu trabalho mais que os outros na igreja (a mais absurda de todas! Ver I Co 4:7). Não confundir humildade com sonseira ou timidez. Humildade é reconhecer sua posição, saber que Deus é a fonte de tudo que somos e temos.
Jesus era confiável. Precisamos ser pessoas previsíveis, estáveis. Gente inconstante não influencia ninguém. Não podemos ser pessoas que tem “fases”, como a lua. Jesus é o Sol da Justiça, não a lua da justiça!
Jesus era reservado, contido. Ele não queria aparecer. Ele só queria cumprir sua missão. Ele tinha domínio próprio. Quem não tem domínio próprio, muitas vezes tem um demônio próprio.
Jesus orava, e muito. Leia os evangelhos e veja quantas vezes ele aparece orando. Jesus dependia do Pai.
Jesus lia. Líderes que não lêem não crescem, são enfadonhos, sem conteúdo. Como ele sabia tanto da Palavra de Deus? Por lê-la! Lc 4:16-17
Jesus era apaixonado por gente. Ele procurava as pessoas, ele as servia, ele não fugia delas.
Jesus era sincero. Ele falava a verdade, sempre. Falava não o que as pessoas queriam ouvir, mas o que precisavam ouvir.
Jesus tinha uma visão dada por Deus. Ele sabia o propósito de sua vida. Por isto podia dizer sim mesmo quando sua vontade dizia não, e dizer não pra coisas que o afastavam da vontade do Pai (Jo 12:20-32). Jesus completou sua missão na terra (Jo 17:4)! Paulo também (II Tm 4:7). E nós?

Pr.Onésimo Ferraz

terça-feira, 9 de junho de 2009

ENDEREÇO E VISÃO DO MINISTÉRIO CAMINHO SANTO.

ENDEREÇO E TELEFONES

Av. Terezinha de Morais.Qd 195.Lt. 17.Parque Amazônia.Goiânia-GO

Próximo à Praça da Feira.

Fone:(62) 39543246 / 32483246


NOSSA VISÃO

Nossa visão é adorar a Deus com paixão, cuidar uns dos outros em amor e servir à nossa geração com o máximo de nosso potencial, edificando discípulos de Jesus em cada casa e contribuindo para a unidade e crescimento do corpo de Cristo em todas as nações.

Pr.Onésimo Ferraz.

MARCAS DO DISCIPULADOR:


Antes de tudo, ele é um discípulo!

1. O discipulador ama seus discípulos (Jo 13:1). Por isto, ora por eles, disciplina, elogia, repreende, serve... faz tudo que um pai que ama faz por seus filhos.

2. O discipulador não é perfeito, mas é um modelo; ele se esforça para ser modelo digno. I Co 11:1. A questão das expectativas. Quando eu era mais jovem, tinha meus super-heróis, homens que eu admirava e considerava perfeitos. Eu queria ser como eles, portanto também me esforçava para ser perfeito. À medida em que o tempo passava, descobri que nem eu conseguia ser perfeito – às vezes era um perfeito fracasso em certas áreas! – como também fui me desiludindo com meus super-heróis, um por um. Hoje, ainda tenho meus heróis, mas eles não são super; são de carne e osso, sei que erram, assim como eu. Só sobrou um super-herói: Jesus!

3. O discipulador não é onipresente, é apenas disponível. Corremos atrás do novo convertido. O líder corre atrás de nós. Você não dá comida na boca de um adulto; você o ensina a cozinhar. Veja Jesus no barco, durante a tempestade.

4. O discipulador ensina a Palavra aos discípulos (Jo 17).

5. O discipulador não é imediatista; ele tem visão de longo prazo. É necessário paciência. Um provérbio chinês: “se sua visão é para um ano, plante trigo; se sua visão é para uma década, plante árvores; se sua visão é para toda a vida, plante pessoas”. SE sua visão é para gerações, plante líderes!

Pr.Onésimo Ferraz

MARCAS DO DISCÍPULO


Podemos destacar pelo menos 3 tipos de pessoas com relação ao nível de proximidade de Jesus: a multidão, os seguidores e os discípulos.
A multidão só quer bênção, não quer compromisso. O seguidor anseia por algo mais, mas ainda não se resolveu a pagar o preço (ex.: Nicodemos). Somente o discípulo segue o Mestre. E mesmo entre os discípulos, há níveis diferentes de fome, de entrega, de fé, de proximidade do Mestre. Jesus abençoava a multidão, conversava com os seguidores e se dava aos discípulos. Sua prioridade era os discípulos. Que tipo de cristão é você?
A principal obra de Jesus sobre a terra foi fazer discípulos. Ele dedicou-se a 12 homens, aos quais transmitiu sua vida, sua unção, sua revelação, seu amor. Eles deram seqüência ao ministério de Jesus. Jesus tinha mais de 12 discípulos, só que os 12 ele chamou de apóstolos. Foram seus enviados.
Olhe pra o mandamento de Jesus (Mt 28:18-20). O que é guardar todas as coisas que Jesus ordenou? Uma delas é fazer discípulos. JESUS MANDOU FAZER DISCÍPULOS. Se não fizermos discípulos, não somos discípulos. Podemos até ser multidão ou seguidores, mas só seremos discípulos se fizermos o que Ele mandou fazer. Portanto precisamos aprender a ser e a fazer discípulos de Jesus.
Nestes dias vamos olhar para o modo como Jesus fez discípulos e aprender como ser discípulo e como fazer discípulos.

MARCAS DE UM DISCÍPULO:

1. O discípulo não é um aluno, ele é um seguidor. Ele entende que precisa seguir o mestre. Ninguém vai resolver sua vida, você tem que renunciar, e seguir. Você tem que tomar a iniciativa. Esta é a Visão do MCS sobre discipulado e pastoreamento. Lc 5:1-11
2. O discípulo não sabe tudo, mas é ensinável. Ele entende que precisa aprender a ser como o mestre. Quem tem síndrome de Salomão não pode ser discípulo. Lc 11:1
3. O discípulo não é uma réplica, é uma imitação. O discipulado respeita a individualidade. Não há fórmulas. Cada um é de um jeito. Olhe os 12 de Jesus! I Co 11:1
4. O discípulo não entende tudo, mas é submisso. Ele abraça a visão do mestre. O discípulo não é independente, ele presta contas. Ele é transparente. Ele tem compromisso. Ele é fiel. O discípulo, quando confrontado, submete e responde. O seguidor vai embora. A multidão crucifica. Jo 6:67-69
5. O discípulo pode ou não ser um amigo, mas ele é um servo. Começa como um servo, termina como um amigo. Ser servo é mais importante que ser amigo, para o discipulado funcionar. Familiaridade gera desdém. Jo 13, 15
Quem é você? Multidão, seguidor, ou discípulo?
Alguém pode perguntar: como ser discípulo de Jesus, se Ele não está aqui? Sendo discípulo de alguém que já é discípulo dele!


Pr.Onésimo Ferraz

domingo, 17 de maio de 2009

A PEDAGOGIA DE JESUS

Todo discípulo de Jesus precisa ensinar, em algum nível (I Tm 3:2 / Mt 28:18-20). E se queremos aprender a ensinar, nada melhor que aprender com o Mestre.
Acredito que aprender a ensinar é essencial na formação intelectual de qualquer líder de qualidade. Todos já tivemos ou já ouvimos falar de um professor que “sabe muito, mas não sabe ensinar”. Não podemos ser assim. Se não ensinarmos o que sabemos, como levar adiante o nosso trabalho? Nossa influência será limitada à nossa presença pessoal, àquilo que pudermos gravar ou transmitir, e à duração de nossa vida. Imagine se Jesus não tivesse ensinado seus discípulos. Não creio que sua obra teria alcançado o que alcançou, mesmo que Ele tivesse escrito muitos livros. Jesus sabia que o melhor era reproduzir-se a si mesmo, através do ensino, na vida de seus seguidores. Assim, vamos olhar para a pedagogia do Mestre, e aprender com ele.
1. Jesus gerava desejo de aprender (Lc 11:1). Princípio zero do ensino eficaz: espere o aluno ter fome antes de alimentá-lo. Como Jesus gerou fome em seus discípulos? Vivendo em um nível acima do que eles viviam. Eles já eram judeus fiéis ao Deus de Israel, e com certeza sabiam orar. Mas eles perceberam que Jesus tinha algo a mais: intimidade com o Pai. Se quisermos que as pessoas desejem aprender conosco, precisamos viver vidas que, quando observadas, gerem fome e sede de Deus. Não podemos ser professores de teoria.
2. Jesus era fiel à Palavra de Deus (Jo 7:16). Se Ele, o Filho de Deus, dependia tanto da Palavra do Pai para ensinar, quem somos nós para não fazer o mesmo? Precisamos alimentar as pessoas com comida nutritiva. Quanto tempo você gasta alimentando sua própria mente com a Palavra de Deus? Quantos bons livros você lê por ano? Quanto tempo faz que você não vai a uma conferência ou faz um curso para se reciclar?
3. Jesus ensinava expondo as Escrituras (Lc 24:32,45). Os corações de seus ouvintes ardiam de modo diferente ao ouvir as mesmas palavras que eram pregadas todo sábado nas sinagogas. Por que seus alunos ficavam incendiados ao ouvi-lo? Uma das razões, sem dúvida, é que Ele falava mostrando o plano de salvação ao longo das Escrituras. A Lei e os Profetas deixavam de ser meros conjuntos de preceitos religiosos e tornavam-se a história do amor de Deus pelo homem, culminando na própria pessoa de Jesus. Ame a Palavra, e ensine-a com paixão. Modismos passam, teologias mudam de geração em geração, mas a Palavra de Deus permanece para sempre! Ela é fogo que inflama o coração do pregador, e depois, dos que o ouvem.
4. Jesus ensinava fazendo perguntas (Mc 3:4; 8:27; 11:30; 12:16). Veja nos evangelhos quantas vezes Jesus usou uma pergunta para introduzir seu ensino. A vantagem óbvia desse método é que o ouvinte é levado a pensar sobre o assunto, e sua resposta o envolve pessoalmente no ensino.
5. Jesus ensinava em qualquer lugar (Mc 4:1). Nas sinagogas, no templo, nas ruas, na praia, nos campos, junto a um poço, Jesus não esperava condições ideais para ensinar. Onde houvesse gente, o Mestre detectava as necessidades e ministrava seu ensino. Suas aulas eram contextualizadas na própria realidade das pessoas.
6. Jesus ensinava usando ilustrações da vida das pessoas (Mt 6:26-30). Lembro-me de que no ano de 1992, durante uma viagem missionária aos povos ribeirinhos que vivem na bacia do Amazonas, um amigo foi muito bem-sucedido ao pregar sobre a pesca maravilhosa, usando ilustrações de fácil compreensão para aquelas pessoas que têm na pesca um meio de subsistência. Sua pregação os atraiu simplesmente por falar de algo que era parte de seu cotidiano. Assim era o ensino do Mestre: totalmente situado na realidade de seus ouvintes.
7. Jesus ensinava por compaixão (Mc 6:34). A motivação de Jesus era seu amor pela humanidade. A dos religiosos que ensinavam nas sinagogas era a manutenção das tradições que faziam deles uma classe dominante. E nós, por que ensinamos? Por orgulho, por obrigação, por dinheiro, para sermos famosos e reconhecidos? Cristo ensinava por ter compaixão da miséria espiritual das pessoas. Seu ensino transpirava amor e sincera preocupação com as vidas.
8. Jesus ensinava objetivamente (Mc 12:38). O Senhor não suavizava os problemas. Não polia o discurso por medo de ofender alguém. Não “enrolava” os ouvintes, enfadando-os com falatórios incompreensíveis. Penso que devemos buscar sempre ensinar com a máxima objetividade e simplicidade possível. Já há muito “blá-blá-blá” inútil por aí, nas igrejas e palanques da nação, sem falar na mídia em geral. Ninguém gosta de ouvir uma mensagem confusa, nebulosa, cheia de subentendidos e mal-entendidos. As palavras dos que ensinam a Bíblia devem ser claras, simples e precisas, como parafusos bem apertados em sua própria rosca, e não como pregos batidos aleatoriamente.
9. Jesus ensinava confrontando o erro (Mt 22:29). A Verdade expõe a mentira, a Luz expõe as trevas. O verdadeiro ensino bíblico deve confrontar direta e claramente o erro. Isto só pode ser feito por pessoas que conhecem solidamente as Escrituras, e que têm um íntimo relacionamento com seu Autor. Por quê? Porque estas eram as características de Jesus.
10. Jesus “ensinava como quem tem autoridade” (Mt 7:29). Este é um dos maiores contrastes entre Jesus e os escribas, os mestres religiosos de seus dias. Ainda hoje, há muitos que ensinam; mas quantos possuem vidas coerentes com seu ensino? Quantos tem um caráter que sirva de lastro à sua pregação? Esta é uma poderosa fonte de autoridade: estar empenhado em viver o que se prega. E isto só pode ser verdadeiramente mensurado com o passar do tempo. O verdadeiro teste de qualquer ministério é sua regularidade ao longo dos anos, testado pelo mais impiedoso dos juízes: a avaliação das pessoas. Que possamos viver vidas irrepreensíveis que nos autorizem a enfrentar destemidamente a opinião pública como fez Samuel (I Sm 12:3).
11. Jesus ensinava ancorado na prática pessoal (At 1:1). Primeiro Ele fazia, depois ensinava. É o oposto da famosa máxima “faça o que mando, não faça o que faço”, seguida infelizmente por muitos líderes evangélicos. Por exemplo, falamos tanto sobre perdão, porém temos que admitir que existem muitos pastores rancorosos e amargurados, que nunca perdoam ninguém. As ovelhas vêem esse comportamento incoerente, e o evangelho perde a credibilidade. Jesus ensinou sobre perdoar os inimigos, e viveu a prática disto até às últimas conseqüências. Assim devemos ser: ler a Palavra não para arrancar dela mais um sermão para as pessoas, mas para mudarmos nossa própria vida primeiro, e depois compartilhar o que temos aprendido do Senhor.
12. Jesus ensinava contando histórias (Mc 4:2). O Mestre amava contar histórias. O povo amava ouvi-las. Isto não mudou até hoje, nem nunca mudará. Observe o povo durante uma pregação: por mais desinteressadas que estejam, as pessoas “se ligam” assim que o pregador começa a contar uma história. Ao ouvir uma boa história, aprendemos nos divertindo, sem perceber que estamos aprendendo. Princípios e valores são inculcados na memória indelevelmente, de forma muito mais agradável que uma exposição didática. Jesus sabia também que uma história separa quem realmente quer ouvir e entender de quem não quer. Nas palavras de Charles Colson: “Apenas pensemos na maneira efetiva de Jesus no uso de imagens e histórias. Ele poderia ter somente dito: ‘cuidem do povo que está ferido e vitimizado’. Ao invés disso, contou a história do bom samaritano. Ele poderia ter apenas dito: ‘Deus perdoa seus pecados’. Ao invés disso, contou a parábola do filho pródigo. Por quê? Por que uma história atinge aspectos da verdade que estão além do poder do ensino didático. Símbolos, metáforas, alegorias e imagens afetam a pessoa inteira – as emoções e os sentidos tanto quanto o intelecto.” 1 O bom professor coleciona histórias folclóricas, casos interessantes do passado e da atualidade, fábulas, contos infantis, filmes e quaisquer outras fontes de ilustração, para auxiliar no ensino da Palavra Eterna.
13. Jesus ensinava no nível dos ouvintes (Mc 4:33). Um princípio óbvio, insistentemente ignorado por muitos. A verdadeira sabedoria não é arrotar conhecimentos numa linguagem estranha aos ouvintes, mas falar-lhes como eles falam. As pessoas “desligam” imediatamente quando não estão entendendo o discurso de quem ensina. O bom professor deve estar atento aos seus ouvintes, verificando sempre se eles estão compreendendo o ensino.
14. Finalmente, Jesus alertou para as marcas dos falsos mestres (Mt 23:1-7). Eles ensinam e não vivem; eles oprimem as pessoas com padrões irreais de comportamento, legalistas e carregados de misticismo absurdo; eles ensinam para serem louvados pelos homens; e eles amam, acima de tudo, as distinções e títulos pomposos. Precisamos fugir dessas atitudes malignas, e buscar as características do nosso amado Mestre, Jesus de Nazaré.


1. COLSON, Charles & PEARCEY, Nancy. E agora como viveremos? Rio de Janeiro: CPAD, 2000.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

“Jesus Cristo é o mesmo Ontem, Hoje e para Sempre”


E lhe porás o nome de Jesus, Príncipe da Paz, Deus Forte, Maravilhoso, Conselheiro, Pai da Eternidade, Santo de Deus, Cordeiro de Deus, Autor da Vida, Senhor Deus, Todo-Poderoso, Leão da Tribo de Judá, Raiz de Davi, Verbo da Vida, Autor e Consumador da Fé, Advogado, o Caminho, Sol Nascente, Senhor de Todos, Eu Sou, Filho de Deus, Pastor e Bispo das Almas, Messias, a Verdade, Salvador, Pedra Angular, Rei dos Reis, Reto Juiz, Luz do Mundo, Cabeça da Igreja, Estrela da Manhã, Sol da Justiça, Senhor, Jesus Cristo, Supremo Pastor, Ressurreição e Vida, Plena Salvação, Guia, O Alfa e o Ômega. Adão, Amém, Apóstolo de nossa confissão, Braço do Senhor, Autor da Eterna Salvação, Príncipe da Criação de Deus, Filho Amado, Bendito e Único, Soberano, Renovo, Pão da Vida, Autor da Salvação, Supremo Pastor, Cristo de Deus, Consolação de Israel, Pedra de Esquina, Criador, Libertador, Desejado de todas as Nações, Porta, Eleito de Deus, Testemunha Fiel, Primeiro e Ultimo, Primogênito, Precursor, Glória do Senhor, Deus, Deus Bendito, Bom Pastor, Grande Sumo-Sacerdote, Cabeça da Igreja, Herdeiro de Tudo, Santo Servo, Santo, Santo de Israel, Salvação, Imagem de Deus, Emanuel, Jesus de Nazaré, Juiz de Israel, Justo, Rei, Rei dos Séculos, Rei dos Judeus, Rei das Nações, Legislador, Cordeiro, Príncipe, Vida, Luz do Mundo, Senhor de Todos, Senhor da Glória, Senhor dos Senhores, Senhor Justiça Nossa, Homem de Dores, Mediador, Mensageiro da Aliança, Messias, Deus Poderoso, Poderoso, Nazareno, Filho Unigênito, Nossa Páscoa, Príncipe dos Reis, Príncipe da Vida, Profeta, Redentor, Rocha, Rosa de Sarom, Salvador, Semente da Mulher, Siló, Filho de Deus Bendito, Filho de Davi, Filho do Altíssimo, Filho do Homem, Verdadeira Luz, Videira Verdadeira, Verdade, Testemunho, Palavra, Palavra de Deus.

Pr. Onésimo Ferraz

Quem é Jesus?


Quem é Jesus? Breve biografia do Eterno
1. O nascimento (Jo 1:1-2; 14). Jesus era 100% Deus, 100% homem. A encarnação não foi uma farsa (Fp 2:5-11). O milagre e a beleza da encarnação. O Deus eterno se colocou em um óvulo humano, viveu uma gestação, nasceu, teve que aprender a falar, fez cocô, mamou, aprendeu a andar... pense em você virando uma lesma.
2. A vida na terra: Jesus viveu a vida mais extraordinária que jamais se viu. Suas 4 biografias bíblicas trazem a definição de sua missão (*). Tudo que ele fez foi pra cumprir esta missão.
3. O ensino: seu ensino não tornou nossa vida mais fácil, mas sim mais difícil!
4. A morte: o sacrifício de Deus. Você daria seu filho por um inimigo? Veja o Vídeo Logan: http://www.youtube.com/watch?v=skSdqzJSw9U
5. A ressurreição: a prova de que ele é Deus, a autenticação do Evangelho. Ninguém morreria por uma farsa.
6. A ascenção: ele confiou seu trabalho a nós, e nos deu o Espírito Santo pra nos capacitar.
7. A volta: a única parte que ainda falta. Na primeira vez ele veio humilde, sentado em um jumentinho, pra morrer na cruz; na próxima, ele virá como o Rei dos reis, sentado em um cavalo branco, pra reinar!
Termino com citações de alguns dos meus escritores prediletos, sobre Jesus.
* Para que Jesus veio?
Mateus 5:17 Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir.
Mateus 9:13 não vim chamar justos, e sim pecadores ao arrependimento.
Mateus 10:34-35 Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra.
Marcos 1:38 Jesus, porém, lhes disse: Vamos a outros lugares, às povoações vizinhas, a fim de que eu pregue também ali, pois para isso é que eu vim.
Marcos 2:17 Tendo Jesus ouvido isto, respondeu-lhes: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes; não vim chamar justos, e sim pecadores.
João 5:43 Eu vim em nome de meu Pai, e não me recebeis; se outro vier em seu próprio nome, certamente, o recebereis.
João 8:42 Replicou-lhes Jesus: Se Deus fosse, de fato, vosso pai, certamente, me havíeis de amar; porque eu vim de Deus e aqui estou; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou.
João 9:39 Prosseguiu Jesus: Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não vêem vejam, e os que vêem se tornem cegos.
João 10:10 O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.
João 12:27 Agora, está angustiada a minha alma, e que direi eu? Pai, salva-me desta hora? Mas precisamente com este propósito vim para esta hora.
João 12:46 Eu vim como luz para o mundo, a fim de que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.
João 12:47 Se alguém ouvir as minhas palavras e não as guardar, eu não o julgo; porque eu não vim para julgar o mundo, e sim para salvá-lo.
João 18:37 Então, lhe disse Pilatos: Logo, tu és rei? Respondeu Jesus: Tu dizes que sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
Mateus 18:11 Porque o Filho do Homem veio salvar o que estava perdido.
Marcos 10:45 Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.
Lucas 9:56 Pois o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las.
Lucas 19:10 Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido.


CITAÇÕES:
Por que sou cristão?, às vezes me pergunto, e, para ser de todo sincero, os motivos se reduzem a dois: 1) a falta de boas alternativas e 2) Jesus. Brilhante, indomado, meigo, criativo, esquivo, irredutível, paradoxalmente humilde — Jesus apresenta-se para ser minuciosamente examinado. Quero que meu Deus seja como ele. Philip Yancey

“Nossa decisão sobre quem é Jesus Cristo não pode repousar sobre um simples exercício intelectual. Não podemos rotulá-lo de grande mestre e moralista. Esta opção não é válida. Ele é ou um mistificador ou um louco, ou então nosso Senhor e Deus. Cada um tem que fazer sua própria escolha. ‘Mas’, como escreveu o apóstolo João: ‘Estes... foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e’ – mais importante – ‘para que, crendo, tenhais vida em seu nome’ (Jo 20.31). As evidências, claramente, pendem em favor de Jesus como Senhor. Todavia, algumas pessoas rejeitam estas evidências claras por causa de implicações morais envolvidas na questão. Não desejam encarar as responsabilidades ou implicações decorrentes do ato de chamá-lo Senhor”. Josh Mcdowell

“Uma vez que Jesus afirmou ser Deus, somente uma entre três possibilidades pode ser verdadeira: Ele era mentiroso, um lunático ou o Senhor. Mentiroso não se encaixa com os fatos. Jesus viveu e ensinou o mais elevado padrão de ética. É improvável que ele tivesse entregado sua vida a não ser que realmente achasse que estivesse dizendo a verdade. Se Jesus achava que era Deus mas realmente não era, então ele teria sido um lunático. Mas lunático também não se encaixa. Jesus proferiu algumas das mais profundas frases já registradas. Todo mundo – incluindo seus inimigos – afirmou que Jesus era um homem de integridade que ensinava a verdade (Mc 12.14). Isso nos deixa com a opção Senhor.” Norman Geisler

“Com isso, tento evitar que alguém caia na suprema tolice em que muitas vezes se incorre a respeito de Cristo: ‘Sim, estou disposto a aceitar que Jesus foi um grande mestre de moral, mas não aceito a sua pretensão de ser Deus’. Esta é a única afirmação que não podemos fazer. Um homem que não fosse senão um homem, e mesmo assim dissesse aquilo que Cristo dizia, não poderia nunca ser um ‘grande mestre de moral’. Ou seria um lunático – em pé de igualdade com alguém que afirmasse ser um ovo frito – ou então teria de ser o próprio demônio das profundezas do inferno. Cada um de nós tem que fazer a sua escolha. Ou esse homem era, e é, o Filho de Deus, ou então era um louco ou coisa pior. Você poderá recluí-lo num hospício por acha-lo maluco, cuspir nEle e mata-lo por considera-lo um demônio, ou cair a seus pés e chamar-lhe Senhor e Deus. Só não pode vir com tolices condescendentes como essa de que é um dos ‘grandes mestres de moral’ da humanidade. Ele não nos deixou aberta essa porta. Nunca pretendeu faze-lo”. C.S. Lewis



Quem é Jesus pra você?




Pr. Onésimo Ferraz

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Isaque e Rebeca: princípios para o casamento. Gn 24.


PRINCÍPIOS:
1. O papel orientador dos pais, que devem criar seus filhos para serem adultos autônomos, saudáveis, ajudando-os na escolha do cônjuge. Nossa igreja não controla namoros. Esta função é dos pais. Nosso papel é orientar. É claro que os membros da igreja deveriam buscar orientação de sua liderança. Pessoas que tem ministério precisam considerar com mais seriedade ainda suas escolhas e ações.
2. Não se ponha em jugo desigual. Etimologia e implicações de cônjuge. Valores, sonhos...
3. Existe um príncipe ou princesa encantada? Não, mas existem pessoas certas e pessoas erradas. Por isto, depender da orientação do Espírito Santo.
4. A questão da idade: não existe uma idade certa, isto depende muito de fatores culturais, da educação que cada família dá, e das prioridades do jovem. Mas a Bíblia nos mostra que Isaque tinha 40 anos (Gn 25:20), que na cultura bíblica é a idade da maturidade. A Bíblia não fala da idade de Rebeca, até porque a ênfase é no provedor. Mas ela tinha características que a habilitavam a ser uma esposa. O princípio é que o casal tenha condições físicas, mentais, emocionais e financeiras mínimas para o casamento. Se tiverem isto aos dezesseis anos, que se casem! Se não tiver aos 30, por favor, não case!!! As moças antes casavam aos 14, e hoje?
5. O noivo: tinha a liberação do pai, era maduro, tinha condições de prover, e era um homem de Deus.
6. A noiva: era moça, virgem, tinha a permissão da família, era trabalhadora, serva. Um camelo bebe até 120 litros d’água em 10 minutos. O servo de Abraão tinha 10 camelos. Se cada um bebeu 100 litros, então foram 1000 litros. Se o cântaro de Rebeca continha 20 litros, ela teve que encher o cântaro 50 vezes. Rebeca enfrentou um teste dificílimo!
7. A questão do namoro: não houve namoro, porque isto não existia naquela cultura. Eles se casaram direto, e logo foram para a tenda. Mas como não é assim em nossa cultura, prevalece o ensino da santidade, da não fornicação. E o único jeito que eu conheço, e que funciona pra mim, de não me abrasar no contato com uma mulher, é não tocar nela. Conversando com moças, eu percebo uma ingenuidade quanto ao funcionamento da sexualidade masculina. Os jovens da igreja deveriam ficar no nível da amizade apenas, até que tivessem condições mínimas de projetar um casamento. Portanto, o namoro cristão deve ser um tempo de diálogo, de conhecimento mútuo, de respeito, e não de contato físico. Se o casal se casar, terá décadas para se tocar de todas as formas que quiserem; se não se casarem, não terão a consciência manchada por terem avançado para uma intimidade prematura.


Exorto aos pais que assumam seu papel de mentores dos filhos; exorto aos líderes que sejam como o mordomo de Abraão, e sejam usados por Deus para ajudar os solteiros; e exorto aos jovens que saibam esperar o tempo de Deus para se envolverem no romance segundo os princípios de Deus. Saibam ouvir seus pais, saibam ouvir seus líderes, aguardem seu companheiro como Isaque aguardou Rebeca: em comunhão com Deus.

Pr.Onésimo Ferraz.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Elias e o esgotamento emocional (I Rs 19)


Após um dos eventos mais incríveis de toda a Bíblia, Elias, no auge de seu ministério, se acovarda com uma ameaça da rainha, foge, entra em depressão e pede a morte.
Elias viveu uma crise de esgotamento emocional
A caverna: isolamento, fuga da pressão.

7 princípios para vencer o esgotamento emocional:

1. Não ficar só. Não há super-heróis no Reino de Deus. V 3 Líderes precisam de amigos, de diversão, de companhia, de descanso.
2. Comer a comida dos céus: pão (Palavra) e água (Espírito)
3. Cuidado com o orgulho, achar que é o mais santo, o mais zeloso, que ninguém se importa como você V 10
4. Ouvir a voz de Deus, que se manifesta de formas diferentes. Você pode ser um fazedor de chuva, alguém acostumado a grandes manifestações da presença de Deus, mas sempre vai precisar da voz tranqüila em sua vida.
5. Não dar tempo no ministério. As pausas são perigosas, pergunte a Davi.
6. Fazer discípulos: temos que deixar um legado, transmitir o que recebemos, alcançar a próxima geração; nosso ministério não é um fim em si mesmo.
7. Completar nossa missão antes do arrebatamento (completar: Jesus em Jo 17:4, Paulo em II Tm 4:7)


Elias: saia da caverna! Deus tem mais trabalho pra você!



Pr.Onésimo Ferraz

segunda-feira, 23 de março de 2009

O QUE ACONTECE QUANDO EU ME BATIZO?

Mt 3:13 – 4:1

A Trindade aparece no texto claramente.
Por que Jesus se batizou?
Para anunciar publicamente a chegada do Messias (Jo 1:31-34)
Para se identificar com os pecadores
Para dar exemplo para nós
O que aconteceu com Jesus foi um modelo para nós. O que acontece comigo quando me batizo?
1. Os céus se abrem. A salvação é assegurada. A vida eterna é assegurada! O acesso a Deus é assegurado.
2. O Espírito vem sobre nós (para marcar como filho, para ungir pro ministério, para dar vitória sobre a tentação). A Pomba indica o caráter de doçura e sacrifício da vida de Jesus.
3.Ouvimos a voz do Pai (confirmando que não somos mais de nós mesmos, afirmando nossa identidade de filhos, assegurando seu amor). Somente Mateus diz “este é meu Filho”. Os outros evangelhos trazem “Tu és”. Agradar aqui tem um sentido de algo interminável.
Já viu um pai segurando o primeiro filho? Ou falando com orgulho de suas realizações? Deus tem prazer em você. Deus tem orgulho de você!
Tudo isto é pela fé. Talvez você não veja nem sinta nada, mas ainda assim pode contar com estas bênçãos. Cada pessoa reage de um modo diferente ao toque do Senhor. Mas uma coisa é certa: sua vida nunca mais será a mesma!
Vamos orar e agradecer a Deus pela benção do batismo.

Pr.Onésimo Ferraz.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Sansão anti-herói ou herói?

Sansão nasceu para ser herói;
Escolheu viver como anti-herói;
E morreu como herói.

O plano de Deus para a vida de sansão: (Jz 13:1-7).

 Seu nascimento foi um milagre já que sua mãe era estéril.
 Será nazireu;
 Consagrado a Deus desde o ventre de sua mãe até o dia da sua morte;
 Terá uma força sobrenatural e deve ser um agente de libertação.

Características de um nazireu (Nm 6:1-15)

 Abster-se de vinho ou bebida forte e de qualquer produto da uva.
(fala da alegria natural);
 Não passar navalha na cabeça (fala de zombaria);
 Não deve tocar em morte(cadáver)

Em Jz 13:24 Sansão nasceu, cresceu... E o Senhor o abençoou.
Como todos nós; Sansão tinha o livre arbítrio...E acabou fazendo escolhas erradas!

Erros Cometidos por Sansão:

1.Desobedeceu a Deus e aos seu pais. (Cap. 14:1-3).
2.Andou nas vinhas de Timna (Fronteira) (Cap. 14:5).
3.Não podia tocar em morte, mas matou o leão e tirou de dentro do Cadáver um favo de mel pra comer. (Cap. 14:8-9)
4.Andou sozinho, sem prestar contas, sem compartilhar.
5.Foi auto confiante,confiando apenas na sua força.
6.Traiu o Senhor, contando o segredo de sua força a Dalila (Cap 16:17).
7. Dominado pela carne, duas mulheres, duas vezes...o mesmo erro.

Como Sansão lidava com as mulheres.
Muitos homens Muitas Mulheres
Carnais Manipuladoras
Fracos Tentadoras
Sem Liderança Insistentes
Descompromissado Chantagistas


Consequências dos erros de Sansão:

1. Perdeu sua força (Cap. 16:19).
2. Perdeu a Liberdade, virou escravo do inimigo(Cap. 16:23-27).
3. Perdeu a visão e ficou cego (Cap.16: 21).
4. Perdeu a intimidade com o Senhor (Cap.16: 20).
5. Por fim a morte (Cap. 16:29-31).

O que ele fez quando percebeu que não tinha mais jeito:

1. Se arrependeu(Cap 16:28).
2. Foi sincero;
3. Foi corajoso(Cap. 16:29-30)
4. Foi confiante.

Pr(a)Lina Fidelis.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Como fazer chover

A característica marcante de Elias é a coragem. Ele é o 1º sujeito a ressuscitar um morto, e o 2º homem a ser arrebatado na Bíblia. Mas ele parece ser mais famoso mesmo é por ter feito parar de chover, e voltar a chover, com sua oração (Tg 5:17-18).
Elias é o cara que fez chover. Chuva na Bíblia fala de bênção do céu, fala de avivamento, de vida, de restauração, de derramar do Espírito. Como seria bom se atraíssemos a chuva do Senhor sobre nossas vidas, famílias e ministérios. Como podemos ser pessoas que fazem chover?
Vamos ler I Rs 18:16-46. Neste texto, vamos ver 12 princípios para sermos pessoas que fazem chover. Em cada um deles, vou falar sobre o princípio, e fazer uma pergunta pra você se avaliar. Vamos lá:
1. Falar a Palavra de Deus, custe o que custar. Elias não quis ser popular, ele quis ser obediente. Ele sabia que um mais Deus é maioria! (v. 19). Temos falado a Palavra de Deus, ou negociado para não sermos antipáticos?
2. Convicção. (v. 21). A palavra “coxear” aqui é a mesma palavra do v 26, traduzida como “manquejavam”. Elias sabia que o Senhor era Deus, e desafiou o povo a parar de equiparar baal a Jeová. Estamos convictos sobre o Deus que servimos, ou oscilamos entre a fé nele e a dúvida por causa das circunstâncias?
3. Restaurar o altar do Senhor (v. 30). O altar é o lugar da adoração, da entrega, do sacrifício, da morte do eu. É onde encontramos o Senhor. Onde o ego morre, começa a vida de Deus. Quem está de pé, o altar ou seu ego?
4. Trabalhar na base da unidade (31). Elias usou 12 pedras, uma para cada tribo de Israel. Ele estava dizendo claramente que na mente de Deus não havia duas nações, mas uma. Unidade é fundamental para termos a chuva de Deus. Jesus orou por unidade (Jo 17). Se ferirmos a unidade do corpo, invalidamos nossos esforços ministeriais. O que é mais importante pra você, a unidade do corpo, ou a importância do seu ministério?
5. Honrar o nome do Senhor (32). O nome do Senhor tem que ser maior que o nosso. Ele orou na hora do sacrifício (36), isto nos fala de adoração. Jesus entrou em Jerusalém montado em um jumento, não em um monumento. Quando as pessoas olham pra nós, elas vêem um servo adorador ou um monumento ambulante?
6. Sacrificar a própria vida (33-35). Elias sacrificou o bem mais precioso daqueles dias: água. Água simboliza vida. Se quisermos realmente sermos usados por Deus, se quisermos realmente cumprir o propósito do Senhor, se quisermos realmente fazer chover, temos que abrir mão de nossa vida. Muitos abrem mão de ser usados por Deus por coisas tão pequenas (lazer, descanso, dinheiro, amor-próprio...). Estamos sacrificando nossa vida pra salvar a de outros, ou sacrificando a de outros enquanto salvamos a nossa? Creio que o vídeo a seguir fala muito sobre esta questão, dê uma olhada: http://www.youtube.com/watch?v=4Ay5uBaoE5Y
7. Desejo de ganhar vidas pra Deus (36-37). Elias fez o que fez para que o povo voltasse a Deus. A maior paixão de Deus é vidas. Qual é a nossa?
8. Relacionamento com Deus, não religião (36-37). A oração de Elias não tem ritual, é simples. Quando você ora, você fala com Deus ou fala sozinho?
9. O fogo vem antes da água (38). Fogo é juízo sobre o pecado. Fogo é purificação. Fogo é morte. Não há vida de Deus se não houver morte da carne, do pecado, das impurezas. Sem fogo não há chuva. Todos querem a chuva, mas poucos querem o fogo. Você está disposto a receber o fogo antes de ver a chuva?
10. Estar disposto a orar enquanto outros comem e bebem (41-42). Entre os servos do Senhor, há aqueles que estão comendo e bebendo, e aqueles que estão buscando o Senhor. Adivinhe quem Deus vai usar pra trazer chuva sobre a terra?
11. Perseverar na oração (43). Você ora até Deus responder, ou ora até cansar, e desiste?
12. Entender que uma grande chuva começa com uma pequena nuvem. Não desprezar os pequenos começos, os pequenos sinais de Deus (44). Os pequenos sinais que você está vendo hoje são a grande chuva de amanhã. Você louva a Deus pelas pequenas bênçãos que já tem, ou fica reclamando por causa das grandes que ainda não chegaram?

Quantos estão dispostos a serem fazedores de chuva? Vamos orar e clamar pela chuva do Senhor sobre nossas famílias, nossos amigos, nossa cidade, nossa célula?

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Elias e a Crise

Elias e a crise
I Rs 16:29-33 e I Rs 17

O texto que lemos faz um resumo do reinado de Acabe, um homem totalmente contrário à Palavra de Deus, que governou Israel por 22 anos. Em seus dias, Deus levantou Elias para opor-se a ele e desafiar o povo a voltar aos caminhos do Senhor.
Elias provavelmente não queria estar morando em Israel, governada por um ímpio depois do outro, e vivendo o auge de seu ministério sob o governo de Acabe, um dos mais perversos reis de Israel. O profeta possivelmente gostaria de viver em Judá, sob a liderança de Asa, um rei justo e temente a Deus, e principamente de Josafá, seu sucessor, outro homem de Deus, sensível à direção profética (I Cr 17:3-9). Mas o Senhor o queria lá, confrontando os adoradores de Baal. Numa das horas mais negras de Israel, brilhou a luz do ministério de Elias. Elias viveu em tempo de crise. Crise espiritual, política, econômica e ministerial. É interessante que a Bíblia nos informa que Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos (Tg 5:17-18), mas ele orou. Sua história está na Bíblia para nos ensinar. Vamos ver alguns aspectos da crise e como o Senhor cuidou de Elias neste tempo.
Crise espiritual e política: Acabe foi um dos piores reis de todos os tempos. Ele adorava Baal, o “deus da tempestade, o senhor das nuvens de chuva”. Com sua autoridade política e seu mau exemplo, Acabe joga a nação de Israel nas trevas espirituais. Elias é enviado por Deus para confrontá-lo (I Rs 17:1), e o profeta decreta seca em Israel. A seca veio provar que Baal não era deus coisa nenhuma. O Senhor trouxe e tirou a seca quando bem entendeu. A seca também nos fala da necessidade de avivamento daquele povo. É interessante que a chuva só vem anos depois, após um avivamento. Elias enfrenta a crise política e Deus o usa para envergonhar o rei pecador. Nossa postura quanto às autoridades políticas deve ser de submissão e oração; nunca de rebeldia e maledicência. Além disto, hoje podemos usar o voto e o confronto pelos meios legais.
Crise econômica: a seca traz a escassez. Elias não deixa de ser afetado pela crise (I Rs 17:2-6). Mas Deus cuida dele! A crise leva o profeta a uma vida de dependência total e diária de Deus. Ele experimenta a provisão do Senhor em meio a sequidão. O princípio que aprendemos aqui é que Deus sempre vai suprir nossas necessidades! Ele prometeu fazer isto. Pode não ser do seu jeito preferido, mas Deus vai te suprir. Quando os homens se vêem em aperto, Deus mostra aos seus filhos que estão em sintonia com Ele meios criativos de receberem seu sustento. O segredo é a intimidade e a obediência ao Senhor. Pode secar o canal, mas a fonte jamais! Deus tem um riacho pra você, e ele já mandou alguns corvos cuidarem de você! A questão é: você vai estar lá quando eles chegarem?
Crise ministerial: as coisas pioram! O riacho seca. Deus manda Elias sair da terra de Israel e ir para Sidom, a pátria de Jezabel (!) para ser sustentado por uma viúva! Tem como piorar?! Agora é que o profeta está mesmo por fora! Mas ele obedece, e encontra uma viúva que parece ter algum conhecimento de Deus. Elias foi mandado por Deus para salvar a vida daquela mulher e a de seu filho. Ela iria comer a semente como pão. Elias ensina a mulher a semear no Reino de Deus e experimentar a provisão sobrenatural do Senhor. E as coisas vão bem por algum tempo, até que um dia... o menino morre! Até Elias questiona tamanho sofrimento. Mas ele ora e o garoto ressuscita! É a primeira ressurreição na Bíblia. Como resultado, o ministério de Elias ganha um novo nível de reconhecimento da parte daquela mulher. O princípio aqui é que nosso ministério na verdade não é nosso, é de Deus. E Ele às vezes nos põe em lugares onde não queremos estar, para abençoarmos outras pessoas. E o que fazemos? Murmuramos? “não foi isto que Deus me prometeu!” “Acho que devo ter feito algo de errado” ou “Deus se esqueceu de mim”. Ou fazemos o melhor para Deus onde estamos, crendo que estamos no centro de sua vontade? Se escolhermos a segunda opção, o Senhor vai nos usar de modo sobrenatural para abençoarmos a pessoas que nunca imaginamos, e vai levar nosso ministério a um nível que jamais sonhamos!

Você tem passado por crise? Tem questionado o Senhor? Hoje é tempo de você voltar a depender dele, e crer que Ele tem o melhor pra sua vida, mesmo em tempos de crise. A crise é um tempo de Deus para você se aproximar dEle.
I Rs 18:1 – Deus decreta o fim da seca! Mas isto veremos domingo que vem!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

NOSSA VISÃO

Nossa visão é adorar a Deus com paixão, cuidar uns dos outros em amor e servir à nossa geração com o máximo de nosso potencial, edificando discípulos de Jesus em cada casa e contribuindo para a unidade e crescimento do corpo de Cristo em todas as nações.

ENDEREÇO DA IGREJA

Av. Terezinha de Morais.Qd 195.Lt. 17.Parque Amazônia.Goiânia-GO

Próximo à Praça da Feira.

Fone:39543246/32483246

MAPA DA IGREJA

MEMORANDO

PARA: Jesus, filho de José
DE: Gerencial Jordão, Consultores


 Obrigado por submeter-nos os currículos dos 12 homens que você contratou para posições de gerência em sua nova organização. Todos eles fizeram uma bateria de testes, e nós não somente processamos os dados em nosso computador, como também providenciamos entrevistas para cada um deles com nosso psicólogo e com nosso consultor de aptidão vocacional.
 Os perfis de todos os testes estão aqui incluídos, e você poderá estuda-los com cuidado. Como parte de nosso serviço, fizemos alguns comentários gerais. Esses comentários provêm do resultado de consulta feita entre nossa equipe e não têm custo adicional.
 É da opinião de nossa equipe que muitos dos nomes indicados não têm formação, cultura e aptidão vocacional para o tipo de empresa que você inicia. Eles não têm o conceito de equipe. Recomendamos que continue sua busca.
 Simão Pedro é emocionalmente instável e dado a crises temperamentais. André não tem nenhuma qualidade de liderança. Os irmãos Tiago e João colocam interesses pessoais acima da lealdade à equipe. Tomé tem uma atitude cética que tenderá a minar o moral. É nosso dever dizer-lhe que Mateus está na lista negra da Associação Comercial da Grande Jerusalém. Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu têm tendências radicais e apresentam alto índice na escala de maníaco-depressivos.
 Um apenas mostra grande potencial – habilidade, criatividade e capacidade de encontrar recursos novos, mente voltada para os negócios, relaciona-se bem com as pessoas, é ambicioso e altamente motivado. Recomendamos Judas Iscariotes como seu contador e braço direito. 

Extraído do livro “Pastoreando a Igreja”, de Joseph M. Stowell, ed. Vida.

Judas, o discípulo traidor

Imagine uma igreja pastoreada pelo próprio Jesus, em pessoa. Não haveria problemas, certo? Errado! Em seu grupo de 12 discípulos, Jesus sofreu com brigas entre os discípulos para saber quem era mais próximo dele, quem era mais importante, mais poderoso; ele teve que refrear instintos assassinos de seus discípulos, teve que repreender discípulos influenciados por satanás, teve que lidar com a incredulidade deles, com a dificuldade para entender suas palavras; e finalmente, na hora em que ele mais sofreu, todos os seus discípulos o abandonaram. Um dos mais íntimos, que havia feito promessas de nunca abandoná-lo, o negou publicamente; e para completar a tragédia, um discípulo o traiu, entregando-o aos que queriam matá-lo!
Vamos falar hoje sobre Judas, o discípulo traidor.

Deus já sabia que Judas seria o traidor. 
Judas já entrou para o grupo de Jesus disposto a traí-lo? Vejamos: ele foi escolhido por Jesus (Lc 6:12-16), e se tornou traidor. Por quê? Vamos ver. Antes, porém, vamos descobrir um pouco sobre quem era Judas Iscariotes.
O nome Judas era bastante comum nos tempos do bíblicos. Há vários Judas mencionados no NT, inclusive um irmão de Jesus, que escreveu a epístola de Judas e outro discípulo chamado Judas Tadeu.
Judas Iscariotes provavelmente era o único discípulo proveniente da Judéia, e não da Galiléia, como os demais. Isto já lhe dava uma distinção entre os 12. Ele também era tido como pessoa altamente confiável, acima de qualquer suspeita, já que Jesus e os 12 o elegeram como tesoureiro do grupo. Jesus confiou nele! Judas certamente era bem preparado intelectualmente, pois Mateus, ex-cobrador de impostos, foi preterido para a função. 
Por que Judas se tornou o traidor? Tudo indica que Judas decepcionou-se ao ver que Jesus não tinha um projeto político-militar para a libertação de Israel, ou seja, seu reino não era deste mundo, era espiritual. Ao ver suas expectativas frustradas, ele então procurou tirar algum proveito financeiro de sua posição. Ao que parece, Judas exerceu ministério apostólico normalmente junto com os outros 11 até o fim. A primeira vez em que Jesus menciona sua traição é em Jo 6:70-71, cerca de um ano antes da crucificação. Em João 6 Jesus frustra claramente os propósitos daqueles que o queriam como um líder político. Talvez tenha sido este o momento da opção definitiva de Judas por trair Jesus. O escritor do Evangelho diz que era Judas, mas o texto não diz que Jesus já sabia que Judas era o traidor. Jesus sabia que havia um traidor. Mesmo depois de identificar o traidor, Jesus nunca o mencionou diretamente. Somente na hora da última ceia, Jesus aponta Judas como o traidor, mas ainda assim indiretamente, e os discípulos nem desconfiam. 
A traição: Mt 26:47-50

Então, o que fez de Judas um traidor? 
1. As expectativas erradas a respeito de Jesus. 
2. A motivação errada: lucro financeiro. Judas tinha sérios problemas de caráter, pois roubava do dinheiro da tesouraria do ministério. E na hora da traição, ele o fez por dinheiro. Judas amou mais o dinheiro do que ao Senhor. Jo 12:1-8
3. A influência maligna. Note porém que satanás só entra em Judas após sua decisão. Como Caim, que matou a seu irmão, Judas não foi capaz de dominar seu pecado. O que era influência virou possessão (Mt 26:14-16 / Lc 22:3-6 / Jo 13:2; 21-30).

O mais triste a respeito de Judas é que ele nunca se arrependeu. (Mt 27:3-8). Com o dinheiro pago por Jesus, foi compro um terreno que virou cemitério, e Judas parece ter sido o primeiro morador do lugar (At 1:17-19), após uma morte horrenda.  

Uma pergunta incômoda: o que aconteceu com Judas pode acontecer conosco? Será que eu sou um traidor? Quem faz esta pergunta já sabe a resposta (Jo 13:21-30 / Mt 26:21-22). Pois ou eu sou um discípulo que teme a possibilidade de trair o Mestre, ou em meu coração, eu já sou um traidor. O fato é que eu posso vir a ser um traidor.
Por isto precisamos estudar a Palavra, para aprender com os heróis e com os anti-heróis. Precisamos hoje rever nossas expectativas, nossas motivações e nossas influências. O que esperamos do Senhor? O que nos motiva a seguir o Senhor? Quem dirige nossas decisões e atitudes? Ou somos verdadeiros discípulos, ou somos traidores. 
Acima de tudo, que Deus nos dê um coração como o de Pedro, que se arrependeu, e não sejamos como Judas, que só sentiu remorso.