segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Sansão anti-herói ou herói?

Sansão nasceu para ser herói;
Escolheu viver como anti-herói;
E morreu como herói.

O plano de Deus para a vida de sansão: (Jz 13:1-7).

 Seu nascimento foi um milagre já que sua mãe era estéril.
 Será nazireu;
 Consagrado a Deus desde o ventre de sua mãe até o dia da sua morte;
 Terá uma força sobrenatural e deve ser um agente de libertação.

Características de um nazireu (Nm 6:1-15)

 Abster-se de vinho ou bebida forte e de qualquer produto da uva.
(fala da alegria natural);
 Não passar navalha na cabeça (fala de zombaria);
 Não deve tocar em morte(cadáver)

Em Jz 13:24 Sansão nasceu, cresceu... E o Senhor o abençoou.
Como todos nós; Sansão tinha o livre arbítrio...E acabou fazendo escolhas erradas!

Erros Cometidos por Sansão:

1.Desobedeceu a Deus e aos seu pais. (Cap. 14:1-3).
2.Andou nas vinhas de Timna (Fronteira) (Cap. 14:5).
3.Não podia tocar em morte, mas matou o leão e tirou de dentro do Cadáver um favo de mel pra comer. (Cap. 14:8-9)
4.Andou sozinho, sem prestar contas, sem compartilhar.
5.Foi auto confiante,confiando apenas na sua força.
6.Traiu o Senhor, contando o segredo de sua força a Dalila (Cap 16:17).
7. Dominado pela carne, duas mulheres, duas vezes...o mesmo erro.

Como Sansão lidava com as mulheres.
Muitos homens Muitas Mulheres
Carnais Manipuladoras
Fracos Tentadoras
Sem Liderança Insistentes
Descompromissado Chantagistas


Consequências dos erros de Sansão:

1. Perdeu sua força (Cap. 16:19).
2. Perdeu a Liberdade, virou escravo do inimigo(Cap. 16:23-27).
3. Perdeu a visão e ficou cego (Cap.16: 21).
4. Perdeu a intimidade com o Senhor (Cap.16: 20).
5. Por fim a morte (Cap. 16:29-31).

O que ele fez quando percebeu que não tinha mais jeito:

1. Se arrependeu(Cap 16:28).
2. Foi sincero;
3. Foi corajoso(Cap. 16:29-30)
4. Foi confiante.

Pr(a)Lina Fidelis.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Como fazer chover

A característica marcante de Elias é a coragem. Ele é o 1º sujeito a ressuscitar um morto, e o 2º homem a ser arrebatado na Bíblia. Mas ele parece ser mais famoso mesmo é por ter feito parar de chover, e voltar a chover, com sua oração (Tg 5:17-18).
Elias é o cara que fez chover. Chuva na Bíblia fala de bênção do céu, fala de avivamento, de vida, de restauração, de derramar do Espírito. Como seria bom se atraíssemos a chuva do Senhor sobre nossas vidas, famílias e ministérios. Como podemos ser pessoas que fazem chover?
Vamos ler I Rs 18:16-46. Neste texto, vamos ver 12 princípios para sermos pessoas que fazem chover. Em cada um deles, vou falar sobre o princípio, e fazer uma pergunta pra você se avaliar. Vamos lá:
1. Falar a Palavra de Deus, custe o que custar. Elias não quis ser popular, ele quis ser obediente. Ele sabia que um mais Deus é maioria! (v. 19). Temos falado a Palavra de Deus, ou negociado para não sermos antipáticos?
2. Convicção. (v. 21). A palavra “coxear” aqui é a mesma palavra do v 26, traduzida como “manquejavam”. Elias sabia que o Senhor era Deus, e desafiou o povo a parar de equiparar baal a Jeová. Estamos convictos sobre o Deus que servimos, ou oscilamos entre a fé nele e a dúvida por causa das circunstâncias?
3. Restaurar o altar do Senhor (v. 30). O altar é o lugar da adoração, da entrega, do sacrifício, da morte do eu. É onde encontramos o Senhor. Onde o ego morre, começa a vida de Deus. Quem está de pé, o altar ou seu ego?
4. Trabalhar na base da unidade (31). Elias usou 12 pedras, uma para cada tribo de Israel. Ele estava dizendo claramente que na mente de Deus não havia duas nações, mas uma. Unidade é fundamental para termos a chuva de Deus. Jesus orou por unidade (Jo 17). Se ferirmos a unidade do corpo, invalidamos nossos esforços ministeriais. O que é mais importante pra você, a unidade do corpo, ou a importância do seu ministério?
5. Honrar o nome do Senhor (32). O nome do Senhor tem que ser maior que o nosso. Ele orou na hora do sacrifício (36), isto nos fala de adoração. Jesus entrou em Jerusalém montado em um jumento, não em um monumento. Quando as pessoas olham pra nós, elas vêem um servo adorador ou um monumento ambulante?
6. Sacrificar a própria vida (33-35). Elias sacrificou o bem mais precioso daqueles dias: água. Água simboliza vida. Se quisermos realmente sermos usados por Deus, se quisermos realmente cumprir o propósito do Senhor, se quisermos realmente fazer chover, temos que abrir mão de nossa vida. Muitos abrem mão de ser usados por Deus por coisas tão pequenas (lazer, descanso, dinheiro, amor-próprio...). Estamos sacrificando nossa vida pra salvar a de outros, ou sacrificando a de outros enquanto salvamos a nossa? Creio que o vídeo a seguir fala muito sobre esta questão, dê uma olhada: http://www.youtube.com/watch?v=4Ay5uBaoE5Y
7. Desejo de ganhar vidas pra Deus (36-37). Elias fez o que fez para que o povo voltasse a Deus. A maior paixão de Deus é vidas. Qual é a nossa?
8. Relacionamento com Deus, não religião (36-37). A oração de Elias não tem ritual, é simples. Quando você ora, você fala com Deus ou fala sozinho?
9. O fogo vem antes da água (38). Fogo é juízo sobre o pecado. Fogo é purificação. Fogo é morte. Não há vida de Deus se não houver morte da carne, do pecado, das impurezas. Sem fogo não há chuva. Todos querem a chuva, mas poucos querem o fogo. Você está disposto a receber o fogo antes de ver a chuva?
10. Estar disposto a orar enquanto outros comem e bebem (41-42). Entre os servos do Senhor, há aqueles que estão comendo e bebendo, e aqueles que estão buscando o Senhor. Adivinhe quem Deus vai usar pra trazer chuva sobre a terra?
11. Perseverar na oração (43). Você ora até Deus responder, ou ora até cansar, e desiste?
12. Entender que uma grande chuva começa com uma pequena nuvem. Não desprezar os pequenos começos, os pequenos sinais de Deus (44). Os pequenos sinais que você está vendo hoje são a grande chuva de amanhã. Você louva a Deus pelas pequenas bênçãos que já tem, ou fica reclamando por causa das grandes que ainda não chegaram?

Quantos estão dispostos a serem fazedores de chuva? Vamos orar e clamar pela chuva do Senhor sobre nossas famílias, nossos amigos, nossa cidade, nossa célula?